Reflexão e relato do usuário Superman
Este tópico não é bem um relato, mas usarei minha história como base pra tentar entender aonde todos nós vamos parar depois que saímos da Matrix.
Pra começo de conversa, meus pais, desde que me conheço por gente, brigam. Casamento sempre foi ruim, talvez desde meus 5-6 anos de idade. Meu pai, cafa, sempre trabalhando até tarde e deixando minha mãe de cabelo em pé durante todos esses anos.
A arma dela era vitimismos, dissimulações, joguinhos e o pior, me usava para tentar atingir meu pai.
Me fazia, desde pequeno, ficar fazendo perguntas pra ele, pra tentar descobrir o que ele fazia na rua, e isso sempre me emasculou. Meu pai, sempre egoísta, viveu a vida pra si, nunca pra família, ninguém até HOJE sabe quanto ele ganha, e isso em todos os empregos que ele teve. Na verdade eu descobri, o que provou que ele sempre gastou por fora em coisas que eu não faço ideia.
Cresci tendo em casa uma mãe neurótica, controladora e doente mental, que por não conseguir controlar meu pai, me controlava e me destruía psicologicamente todos os dias da minha vida.
Meu pai por outro lado, sempre cagou e andou pra me educar, nunca brincou comigo, nunca me deu atenção e carinho de pai. Sempre viveu a vida dele e parecia vir pra casa apenas pra dormir.
Entrei no colégio e pasmem, mais um menino com fobia social jogado num mar de bonitos, mini-cafinhas, falastrões, princesinhas ególatras e professoras escrotas que favoreciam puxa-sacos, acham uma "gracinha" os baderneiros do colégio e ficavam de tititi com as patyzinhas ególatras, que desde pequenas já sabiam com maestria isolar e hostilizar os machos betas/manginas.
Ao longo da minha jornada no colégio vi os bagunceiros da turma, que explodiam bombinhas no banheiro, jogavam coisas no ventilador de teto, e implicavam com as garotinhas, serem os pop stars do colégio, atraindo a atenção e recebendo estranhamente amor, carinho e atenção de professoras, patyzinhas ególatras e causando inveja e raiva nos machos beta/manginas.
Cada série que eu passava as garotinhas queriam os marginais de 2 ou 3 séries à frente. Claro. Tudo normal aí. Mini-cafinhas e marginais envolvidos com drogas, que roubavam coisas da cantina e faziam cada vez merdas mais sérias, recebiam proporcionalmente à sua psicopatia, amor, ternura e "ouunnn" de todas as mulheres, incluindo as professoras, que reclamavam deles como algumas donas de cachorros levados reclamam, mas sempre falam "ele é impossível mas é muito fofooo".
Cresci não recebendo atenção alguma do meu pai, somente alguns bens materiais, não nego, mas que nunca supriram a real necessidade que um garoto tem de ter a presença do pai na sua vida. E claro, minha mãe cada vez mais neurótica e doente mental, jogando em mim toda sua frustração ao não conseguir nunca domar o seu macho.
Sempre que tinha alguma festinha, ou ficava no zero a zero me sentindo extremamente deslocado e o pior dos seres, ou sempre sobrava alguma garota... que era a sobra. As gatas, olhos azuis, rabudas, peitudas, usando calça da gangue, sempre pros projetos de bandido, drogados e marginais.
Teve uma época em que no meu grupo de amigos, todas, sem exceção, se apaixonavam perdidamente por apenas um dos caras do grupo. Pasmem, o cafa destacado, desapegado e que colecionava bucetinhas (hoje ele colou numa mediana e virou capacho, mas isso é outra história). Era lindo pra cá, engraçadinho pra lá, e o tal amigo meu recebia 100% da atenção de todas as mulheres do grupo e as que entravam posteriormente.
O que aprendi com isso? Não importa se tem 10 mulheres e 3 homens, se 2 homens forem betas e manginas, esse 1 destacado vai pegar as 10. Multiplique isso pelo número de mulheres que quiser. Numa ilha deserta com MIL mulheres, se tiver 10 homens, apenas UM cafinha, os outros 9 passarão FOME. Desde cedo eu já "captava" a hipergamia violenta feminina.
Mais tarde, no segundo grau, continuei invisível, vendo os falastrões, alphas fodões e mini-bandidinhos, que se envolviam cada vez mais com paradas bem obscuras, receberem TODO o amor e carinho da ala feminina. Certa vez um dos cafinhas levou uma foto segurando uma arma. Ao contrário do que o bom senso diria, ao invés de ser tratado como lixo, pseudo-bandido e escória da sociedade, a criatura arrecadou ainda mais seguidoras. O "perigosão" me mostrava cada vez mais que quanto mais podre, imundo, sem escrúpulos e sem sentimentos, mais o mundão se abria pra esse tipo de pessoa.
Certa vez um amigo meu, gordo, beta e mangina, precisou de ponto pra passar numa matéria, e a professora, gente boa, botou ele de recuperação. Enquanto isso um cafinha precisando de o triplo da pontuação dele, passou. A professora alegou que o "coitado" estava "sofrendo alguns problemas que faziam ele ser do jeito que era, logo, ela fez o que pode pra ajudar".
Meu amigo gordo, com baixa auto-estima, repudiado pelas patyzinhas e que sofria bullying por ser gordo, não precisava da ajuda dela, pelo visto.
Mais tarde na faculdade, tudo isso ai se potencializou exponencialmente, de forma assustadora. O mundo era grande demais. Bombados fodões metidos à violentos, jiu-jiteiros, drogados andando em bando, gays, lésbicas, esquerdistas em geral (que se encaixam em outros grupos também), uma quantidade enorme de "grupos" que cada vez mais mostravam pra mim como a vida era fácil. Pra eles.
Por ODIAR o curso que fazia na época, tranquei a faculdade e fui fazer, um tempo depois, o curso que eu realmente queria, em outra faculdade.
Nisso, CONHECI a REAL. Através do blog do silvio (o verdadeiro, duh), vi o mundo como se tivesse poder pra enxergar através das paredes. TUDO BATIA, TUDO explicado. Tudo que vivi até aquele momento detalhadamente explicado e fazendo sentido.

Enquanto eu nunca havia sequer acordado pro fato de que se eu quisesse ter um corpo melhor, era só entrar na academia. Nunca tinha pensado que se eu quisesse ser mais sociável era só... falar com pessoas. Nunca tinha percebido até então que TUDO fazia sentido.
Enquanto eu vivi a vida revoltado por me achar um derrotado, nunca tinha acordado pro fato de que podia trabalhar meus pontos fracos e me TRANSFORMAR. ME DESENVOLVER.
O texto até agora parece que fui um parasita macho beta extremamente introvertido. Não era bem assim. Sempre tive alguns amigos, não era tão bobalhão assim, mas era sem dúvida da ala dos machos betas matrixianos sem destaque social ALGUM e ignorado fortemente por pessoas "legais", patyzinhas tops e todas essas pessoas que vivem no topo da cadeia alimentar da Matrix.
Sempre fui bom aluno, mas jamais havia me esforçado pra nada seriamente. Resolvi chegar com pé na porta e tapa na cara estudando na faculdade. Comecei a tirar as notas mais altas da turma na maioria das matérias, mas sem ficar bitolado, que era o caso de alguns. Sempre passando direto, raramente fazendo provas finais, sempre fui considerado como um dos mais "inteligentes" da turma do curso que hoje faço.
Cheguei pesado no desenvolvimento físico, passando claro, pela matrix inicial das academias, falando merda e fazendo merda em relação à alimentação, descanso, suplementação, falando mal dos que usavam anabolizantes e fui levando. Até que aos poucos comecei a ver resultado.
Nesse tempo comecei a namorar com a minha namorada atual, que era virgem e sabia porra nenhuma de relacionamentos. Passou algum tempo, eu já começava a ficar mais "famoso", pois faço um curso que a proporção é 1 homem pra cada, sei lá, 5 mulheres. Ou mais.
De todos, 80% é mulher, os 20% que sobraram são homens. Desdes 20%, mais da metade são gays. Faço Odontologia, pra não começarem a achar que faço enfermagem ou nutrição, rs.
Como um dos poucos héteros da parada, com físico cada vez melhor, comecei a perceber os olhares femininos. Nunca fui feio, mas era beta, exalava cheiro de matrixiano e "bonzinho". Após algumas brigas com minha mina, demos um tempo. Depois de anos somente com ela, resolvi atacar as vadias da faculdade.
Peguei uma, que mais tarde percebi que era extremamente vagabunda e algumas amigas até levantaram a hipótese dela ter sido GP. Era uma trintona rodada extremamente safada. A merda vem agora, me """apaixonei""" pela safada. Depois de um relacionamento com uma virgenzinha extremamente inexperiente, uma rodada deu-lhe um chá de buceta e apesar de eu saber que ela não valia NADA, vivia no constante pensamento de enraba-la, outra vez. E assim foi por algum tempo. Por algum motivo bizarro, talvez por eu ser ainda um pouco bobalhão, ela resolveu inventar que eu a comi "forçado".

Mesmo sendo mentira, isso mancharia minha reputação, como provavelmente fez, mas atualmente nenhum sinal de que isso sequer jamais foi falado. Percebi isso recebendo tratamento diferente de dois professores manginas. Olhavam pra mim com cara estranha e evitavam falar comigo. Pasmem, a trintona rodada ficava de papinho com eles, sempre. Óbvio que ela deve ter dado pra eles também. Resumindo, eu ainda carregava em mim algumas características de betão, e quase me fudi grandão por causa de uma vadia que quis me foder, sabe-se lá por que. No fim ela se fodeu sozinha devido a vadiagem e inúmeras armações com outras pessoas que ela armou.
Acabei então começando a sair com outra menina da faculdade. A princípio parecia quietinha, santinha e pura. Aham. Como eu havia acabado de quase me foder com uma trintona rodada, resolvi garimpar o passado da santinha. Após sair com quase todos os héteros do meu curso, ela quis sossegar com um cara legal. Eu. Brigas começaram quando percebi que ela me queria pra namoradinho e que pretendia se comportar como aquelas mulherzinhas modernetes, que dão balão em namorado em viagens, saidas noturnas e todo aqueles esquemas que o pessoal daqui tá cansado de saber. Numa tentativa de criar um vortex violento pra matrix, testou meu apego dizendo que ia viajar com amigas e uns amigos pra uma casa de praia. Sem mim. Avisou até, enfaticamente, que eu não poderia ir.
Fui sondar as pessoas que iam. 5 mulheres. 15 homens. Aham. Terminei, joguei na cara todas as putarias, e bola pra frente.
Detalhe, antes de ficar com essa segunda colega de faculdade, eu mandei meu primeiro ciclo com anabolizantes. A mudança foi absurda. Voz engrossando, 10kgs à mais, camisa apertada, peito pra fora e personalidade de fanfarrão que só uma quantidade ABSURDA de testosterona pode te proporcionar. Sempre fui alto (1,87), pronto. Fudeu. TODAS as mulheres do meu curso, incluindo professoras, dando mole, falando que eu tava forte, segurando no meu braço, e todo aquele protocolo que as vadias seguem quando vêem um bombado. Até me pedir pra carregar no colo uma pediu uma vez, alegando que eu era muito forte e ela estava com a perna doendo.
Nessa época, essa segunda colega de classe me "notou", mesmo estudando comigo desde o começo da faculdade e sequer sabia meu nome. Passou a me dar mole e pimba. Ai rolou o que eu falei acima terminando com eu dando um pé na bunda pelas vadiagens.
Agora, no meu segundo ciclo, mais forte ainda, com carro zero, extremamente seguro e sendo notado por todos, voltei com uma outra ex namorada (a que era virgem). Ela faz tudo por mim, puxa meu saco, acha que sou fortão, paga as saídas (tudo, mesmo), e está violentamente lutando pra me segurar. É mulher pra casar, passado extremamente limpo, tenho certeza absoluta que não ficou com ninguém além de mim (100% acreditar nisso seria falar que ela é mulher exceção, e eu não acredito nisso, mas sempre tive todas as senhas de email, facebook e sempre falavam pra mim que ela era perdidamente apaixonada por mim e nunca ficou com ninguém. E isso é algo que somente eu sei, por mais que os confrades falem que ela deve ter rodado pra caralho e tal. É algo que só eu tenho conhecimento dela o suficiente pra crer que tem mais chance de ser verdade do que não ser. Enfim.
Agora, mesmo depois de alguns tropeços já após conhecer a REAL, eu estou sofrendo uma crise de identidade incrível. Sempre fui betão, fudido, invisível e etc. Agora eu tenho um corpo acima da média, tenho carro, e no meu círculo social principal, que é a faculdade, represento uma espécie em extinção no ambiente, um homem hétero.
Agora, com poder de barganha 1000x maior do que na época do colégio, sinto uma pressão, minha mesmo, de ser phodão alpha dominador e destruidor da concorrência. Tenho vontade de encher de porrada os cafas falastrões, alphas cafinhas e toda essa classe aí que foi beneficiada pela seleção natural que fode os medianos machos beta do caralho. Óbvio que eu sei que isso é inveja.
Agora sou bombado, com carro, com poder de barganha alto, raridade num ambiente cheio de putas e gays, e algo dentro de mim quer sei lá, DOMINAR a porra toda. Ser o phodão alpha comedor falastrão e adorado por todos.
Parece que baixou uma megalomania fuderosa em mim devido à sempre ter sido invisível e paunocu. O problema é que eu não tenho a psicopatia necessária pra fazer o que alguns aí fazem. Alguns se aproveitam de situações em que qualquer um com senso de ridículo e escrúpulos não se aproveitaria. Tudo em prol de ficar famosinho e arrecadar cada vez mais popularidade e status, e consequentemente, buças. Pra mim cafas são manginas com traquejo social e psicopatas sem emoção.
O problema é que eu não sou adepto à esse lance de Macho Zeta. Pra mim o jogo tá lá, vc querendo ou não participar, vc participa. Mas voltando ao meu problema, tenho plena ciência que essa babaquice que bateu em mim é algo que eu devo combater e voltar a me focar em desenvolvimento social e parar de querer bancar o falastrão phodão alpha. Querendo ou não, não sou cafa, é algo que eu tenho que aceitar.
Na minha faculdade tem um cafa que já pegou todas, se droga, é envolvido com uns bandidinhos ai, sabidamente por todos, sempre arma pra se dar bem, e sempre consegue. Outro lá se esforça ao máximo pra passar a imagem de bom moço, mas é pilantra até dizer chega, um artista, que se aproveita de todas as oportunidades pra aumentar seu status e popularidade. Claro, tudo em prol de bucetinhas.
Minha realidade atual é que eu poderia marmitar várias vadias por ai, mas tô fielzão no meu namoro, mas por outro lado fico lembrando dos ensinamentos da real (e sei que tem ala anti e pró-amantes aqui) e percebi que "mereço" ter um harém. O problema é que minha mina é honrada e não tá dando motivos pra eu pular a cerca. Mas o desejo com as vadias aumenta a cada dia que meu tempo de namoro aumenta.
Falei isso tudo pra tentarem entender que eu sempre fui betão, totalmente perdido nesse mundão e só agora, pós-REAL que tive de fato algum desenvolvimento pessoal e tenho essa vontade de ser tudo que nunca fui. Vejo por aqui muitos só falando que colecionam marmitas, que entram em metidas de real violentas com o pessoal do trabalho, esnobam vadias do trabalho e outros ambientes e etc. Alguns lançaram o marriage strike, outros até o relationship strike, se valendo de GPs (e lançando aqui argumentos fortes para tal, apesar de eu ser contra o cara eliminar as civis da vida).
No fundo o cara que conhece a REAL, sabe que hoje em dia relacionamentos, seja namoro ou casamento, são um tiro no pé do homem, devido à sociedade misândrica de merda, sabe que se ele não se focar, estudar ele vai ser um fudido sem dinheiro até pra comer e será visto, no geral, como lixo pela sociedade (matrix).
Não só por mulheres, mas por homens, familiares em geral, o homem betão fudido sem dinheiro é visto como um DERROTADO.
Aí que o cara que conhece a REAL acaba saindo da matrix e entrando em outra dimensão paralela. As Matrix do dinheiro, aonde o cara foca toda sua força pra fazer dinheiro, achando que assim vai ter poder de barganha foda e todos os seus problemas serão resolvidos, principalmente com mulheres (aham, O bombeiro lá discorda dessa Onipotência do dinheiro do Eike Batista).
Aí tem os que caem numa de ficar bombados ao extremo, trabalham como frentistas de posto de gasolina e gastam todo o dinheiro em cordões de ouro ou prata que custam 3x o salário deles (ou mais).
Tem os que passam a ter "relacionamentos" apenas com GPs, outros que arrumam uma fixa e marmitam mil por fora. Enfim.
O que eu quero dizer é que parece que a REAL é tão fudida que a maioria de nós aqui acaba de certa forma virando "extremista" em algum aspecto. Poucos aqui parecem não carregar o crachá de alguma "ala".
Eu queria entender como eu devo me comportar com esse problema que eu estou passando. Algo dentro de mim fica querendo que eu seja phodão alpha falastrão e etc, pra suprir tudo que eu não fui no passado, só que é algo extremamente cansativo e algo que eu sei na real que não vai me trazer NADA de bom.
Vocês acham que ter essa vontade de "conquistar" o mundo é normal ou que eu acabei polarizando esse lado? Esse sentimento de que "venci" a matrix e saber como o jogo funciona, pode estar fazendo com que eu adora queira me "vingar" da própria matrix, me tornando o meu próprio bicho-papão, mas que é o que consegue TUDO com facilidade e recebe TUDO de bom e de mão beijada desse mundão. Eu não estou negligenciando meu desenvolvimento pessoal, mas estou começando a querer usar ele para o "mal".
Eu sei que o texto ficou extremamente grande, mas coloquei tudo que veio na cabeça na hora de escrever.
Acredito que voce não deva namorar voce claramente não ta preparado psicologicamente para isso, e talvez sua mulher não seja assim tão "exceção" e não esteja conseguindo te fazer feliz, completo, sem a necessidade de trair. De olhar para uma mais gostosa, mas saber dentro de si que a que está em casa é mil vezes melhor.
ResponderExcluirE realmente essa sua vontade de vingar-se é porque deve ter sofrido bastante por ser invisivel, é que nem aquele cara pobre, sem nada que começa a ter bastante dinheiro, na maioria das vezes "sobe para cabeça", assim como esta acontecendo com voce.
Desapague-se, elimine seu EGO.
Ele é o responsavel por isso, e voce sabe disso.
No aguardo da resposta, para debatermos.
O tópico original foi postado no fórum hr. Você pode fazer um debate lá.
ExcluirSuperman, vou opinar.
ResponderExcluirI. Parabéns por crescer.
II. Continue sempre crescendo, praticando o desenvolvimento pessoal em todos os aspectos, mesmo que diminua o ritmo por se sentir cansado ou já ter chegado onde queria. Seu nível (me parece) está bem acima do de sua namorada, isso que a faz te admirar tanto. Esse seu mesmo nível pode não fazer mais efeito nenhum com o passar dos anos, pois a mulher pode sempre querer mais ou - outro motivo - se ela crescer de alguma forma (uma academia, silicone, faculdade e ...).
III. Se ela é certinha (você quem disse) e você quer uma relação séria parece que seria bom aproveitar e segura-la, mas SEM JAMAIS se apegar. Jamais!!!!! Lembre que as mulheres muitas vezes mudam com o tempo. Não se apegue, esteja pronto pra recomeçar se algo der errado, se for traído. Jamais trate de sofrer ou tentar salvar o que apodreceu. Acho que em casos assim é melhor investir em algo novo.
IV. Sobre “viver mais intensamente o que não viveu” não tem mal algum nem quer dizer que está se vingando. Está, a meu ver, gozando a vida no que mais te desperta prazer, desde que você saiba fazer pode ser prazeroso e não prejudicar. Isso pode até te valorizar frente a sua parceira que vai notar o interesse de outras (exemplo disso é a paquera visual) e, como mulheres são competitivas, pode ainda mais fazer querer te segurar (depende da personalidade). Mas nunca se deixe apegar (nem a sua, muito menos às outras, se for esse tua opção).
V. Cuidado se for fazer algo. Dentro do grupo social que você está e ela também há o risco de em algum momento tudo vazar e botar a perder todas as vantagens. Explico melhor: mulheres hoje são doutrinadas para se degradar (trair, dar a outros mesmo sem vontade) quando descobrem que foram traídas (chamam isso de “vingança”, mas degradam-se, viram objeto nas mãos de qualquer um, fazem até o que nunca fizeram e bem escondidas de você, ainda lutando para te manter ao lado).
VI. Eu (mas não estou falando para você fazer isso) não perderia algumas entre 18 a 23, sempre de maneira bem discreta e com mulheres sem contato e afastadas do meu ciclo social. Mas lembre-se que é você e não eu, como as consequências são suas, não minhas, como cada um tem uma personalidade e um desejo. Pessoalmente não tenho culpa e acho que “se culpar faz muito mal, mina a pessoa”, por isso penso primeiro em “não errar na decisão”, segundo que “se deu errado, dane-se, é buscar superar as consequências” e voltar a não errar.
V. “Ser santo” (acho) não deve ser meta do homem que quer ser feliz sexualmente, mas ser escravo do sexo destrói quase que tanto como destrói ser escravo matrixiano (esse ainda é pior).
Abraços