Em busca de relacionamento sério, paulistanas se frustram na balada
ROBERTO DE OLIVEIRA
DE SÃO PAULO
De caça a caçadora, a mulherada anda frustrada com o que vem encontrando nesta selva de fauna tão diversificada chamada São Paulo.
"Talvez a estratégia seja investir no mercadinho da esquina ou na corrida no parque", sugere a empresária Michele Vanzella, de 37 anos, sete deles sem um "homem para chamar de seu". "Porque na balada, desista, meu bem."
Do clube moderninho do Itaim ao boteco pé-encardido no centro, a noite paulistana não é mais, nas palavras das entrevistadas, terreno fértil para encontrar "bofes" com pretensões de engatar um relacionamento sério.
"Quando o cara é hétero, vem com aquele discurso de playboy, de só falar do carro, do apê modernoso ou de uma viagem para os EUA", reclama a agente literária Poliana Mattos, 29. "Na boa, cansei."
Mas ainda não desistiu: ela circula pela praça Roosevelt e no Baixo Augusta. Será que está "caçando" em lugar errado? "Pode ser", diz. "Já pensei em mudar de área. Ir para a Vila Madalena ou Pinheiros. Mas acabo ficando no centro por pura comodidade", reconhece Poliana.
Há um ano e meio sem namorado, estuda agora mudar de estratégia: quer transferir a comodidade da rua para a do sofá e navegar por outros mares. "A internet pode ser uma boa saída", aposta.
CIDADE DAS MULHERES
Pelo censo de 2010 do IBGE, o sexo feminino representa 52,65% da população paulistana, com 5.924.871 mulheres. Homens? São quase 600 mil... A menos.
A mulherada domina no Jardim Paulista (55,71%). Marsilac --nos extremos da zona sul-- é um distrito masculino: 51,07%, o maior percentual da metrópole. Em seguida, República (50,49%), região com bastante homem --e mais ainda gays.
Quando se depara com um (hétero, vale frisar), a publicitária Rafaella Vella, 27, diz que não tem paciência para engatar uma conversa.
"Os caras só querem um lance passageiro", conta a publicitária, três anos sem um namorado. Diz ela: "Só aparece aquele tipo, o bofe vira-lata: que abana o rabo, faz carinha de apaixonado, mas vai com qualquer uma".
E onde pensa encontrar um "gato"? "É a pergunta que me faço. Quem sabe numa festa de amigos ou numa viagem."
Viajar pode ser um bom "negócio", avalia Mariana Yamada, gerente da agência de relacionamentos Lunch 42, "especializada em aproximar pessoas com objetivo de um relacionamento estável".
Reconhece certa vulgarização das mulheres. "Ela se coloca como fácil, moderna ou disposta a 'ficar' sem compromisso. Faz de tudo e toma a iniciativa e até aborda os homens. No entanto, no decorrer do tempo, ela se transforma e volta ao papel de 'mulher das antigas'", conta.
O cara deve telefonar ou pagar a conta. "Ou esperam um comportamento de um príncipe encantado. Na prática, isso não existe", diz Mariana.
Para a psicóloga Lúcia Petri, a "necessidade" de encontrar alguém leva algumas mulheres a um comportamento "desesperado, apressado, que, em muitas vezes, quebra o encanto e o desejo de um novo encontro". "As mulheres reclamam de que ninguém quer nada sério, mas elas querem? Se querem, precisam repensar suas ações."
Na balada paulistana, conta Michele Vanzella, é comum ir ao toalete e, quando voltar, encontrar o cara beijando outra. "Tem muito homem por aí que não vale o rímel que eu passo", desabafa.
A consultora Mariana recita um mantra para lidar com essas intempéries: "Não idealize. Porque, quanto mais alto sonhar, maior o tombo".
Em Marsilac, na República ou no Jardim Paulistano.
A empresária Michele Vanzella, 37, divorciada, que reclama da falta de homens

Comentário: foi como o War disse SP é o lugar onde se tem mais mediana ególatra por m². Além disso balzacas carreiristas desesperadas por um macho que as leve a sério.
A vida de putaria e ataques ao sexo masculino, homens héteros, cristianismo, cansou. Agora querem arrumar um namorado e terem um companheiro.
Meio tarde pra isso já que homem nenhum querem mulheres velhas e inférteis. Como um mulher de 37 anos vai dar filhos a ele? Pois é, agora que acordou pra vida será mais uma feminista amargurada.
CONDE
As mesmas baladas que elas se cansam de desprezar inúmeros homens e inflar seus egos fúteis são as mesmas que as frustam?
Mas que contraditório, não?
"Quando o cara é hétero, vem com aquele discurso de playboy, de só falar do carro, do apê modernoso ou de uma viagem para os EUA", reclama a agente literária Poliana Mattos, 29. "Na boa, cansei."
Isso é consequência das exigências insanas e absurdas que elas mesmas fazem para que um homem tenha a "honra" de estar ao lado delas.
E o que afinal essa imbecil retardada queria que o cara falasse para impressioná-la? Que ele é um pobretão, fudido, que anda de busão e a melhor viagem que fez na vida foi para a Praia Grande e de Van do Jabaquara?
Ela reclama do mal que as próprias mulheres criaram. Ao dar sempre preferência para Cafas/Playboys/Marginais fez com que os homens que não fossem assim acabassem por se enquadrar nesse tipo de perfil masculino para que sobrevivessem dentro do mercado bucetístico e não morressem na punheta.
Criaram o monstro? Aprendam a lidar com ele agora.

Há um ano e meio sem namorado, estuda agora mudar de estratégia: quer transferir a comodidade da rua para a do sofá e navegar por outros mares. "A internet pode ser uma boa saída", aposta.
É, como não consegue enganar mais nenhum homem com sua beleza cansada e decadente agora vai apelar para a internet onde pode posar de santinha e postar fotos mais antigas quando tinha uma beleza um pouco melhor. E com isso tentar arrumar algum otário que caia no golpe dela. Se fodeu!

"Os caras só querem um lance passageiro", conta a publicitária, três anos sem um namorado. Diz ela: "Só aparece aquele tipo, o bofe vira-lata: que abana o rabo, faz carinha de apaixonado, mas vai com qualquer uma".
Nada mais óbvio, que homem vai querer uma picanha ou filé mignon e se contentar com carne de pescoço? Só se for para saciar a fome mesmo, mas não será um prato que será apreciado e repetido.
Sobre a definição do "bofe vira-lata" ela esquece que quando era mais nova ela era a vadia cadela no cio no qual fazia tipinho de romântica, certinha, amiga mas dava para os piores vira-latas que aparecia.
Quero mais é que se foda.
Reconhece certa vulgarização das mulheres. "Ela se coloca como fácil, moderna ou disposta a 'ficar' sem compromisso. Faz de tudo e toma a iniciativa e até aborda os homens. No entanto, no decorrer do tempo, ela se transforma e volta ao papel de 'mulher das antigas'", conta.
Ela apenas age conforme lhe convém. Quando tem a barganha alta, está novinha ela posa de fodona, moderna, descolada, pra frente. Mas quando chega a idade e ela cai na Maldição de Chronos coloca o rabinho entre as pernas e fica posando de coitadinha, caseira, santinha. O pior é que tem muito otário que cai nesse golpe.
Para a psicóloga Lúcia Petri, a "necessidade" de encontrar alguém leva algumas mulheres a um comportamento "desesperado, apressado, que, em muitas vezes, quebra o encanto e o desejo de um novo encontro". "As mulheres reclamam de que ninguém quer nada sério, mas elas querem? Se querem, precisam repensar suas ações."
Detesto psicólogos e correlatos mas não tem como negar que essa daí meteu a real nas balzacas vadias choronas. Um belo chute nas bundas flácidas e celulíticas. Ela está certíssima, de que adianta ficar agindo como piriguete e reclamar que não é tratada como uma dama honrada? Vão se foder, muita ilogicidade e hipocrisia.
Enfim, resumindo em miúdos, por que faltam homens se tem tantos que as rodeiam e ficam lhes babando ovos, inflando egos em todos os lugares que elas frequentam?
Na verdade é como estamos cansados de saber por aqui, quando uma mulher reclama que faltam homens no mercado ela quer dizer que faltam homens destacados, fodões para que lhes proporcione segurança financeira e que seja um troféu para se exibir para as demais mulheres.
Se o problema fosse apenas medo de ficar sozinha e arrumar um companheiro para viverem juntos bastaria para qualquer uma delas aceitar o flerte de um dos inúmeros homens que a corteja, mesmo que ele fosse pobre, mediano.
Querem moleza? Vão sentar no pudim, vadias! 

So entrevistaram balzacas, sera por que? Agora que que o corpo ta murcho vai querer arranjar um cara pra casar.
ResponderExcluirMas mesmo assim elas não querem qualquer um, existem muitos homens no mercado, o problema é que tem que ser ricos, destacados, bonito e diversas coisas que nos que conhecemos a Real ja sabemos.
E com esse mar de mulheres encalhadas, sexo casual se tornou muito mais fácil, ai que nos homens entramos...
Querem Gato? A pet shop tá promovendo um feira de animais é logo alí, ó!
ResponderExcluirTá cheio de filhotinho precisando de adoção.