quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Escórias Masculinas - Hippies

Por The Irish Beer

E aí, bando de lenhador canadense.

Hoje eu começo uma série direta e incisiva: detono o perfil de todos os tipos masculinos que compõem o campo da escória e da desonra, jogando fora o maior dom que nos foi dado no momento em que fomos paridos de nossas mães. Os culhões.

Os malditos culhões.

Esses homens por algum acaso do destino, obra sobrenatural ou falta de vergonha na cara mesmo, decidiram abandonar todos os valores masculinos que nos fazem ser machos de verdade. E não, não existe relativização. Todo macho que se preze tem: honra, dignidade, virilidade, amor à família e a propriedade, coragem, orgulho e territorialismo.

O exemplo de hoje é um perfeito tipo de desonra aos esforços que nossos antepassados fizeram para manter a ordem e o bom senso na sociedade. São perfeitos imbecis que acham que um movimento social aqui ou acolá mudará uma tradição natural de milênios.

Apresento para vocês os malditos hippies:



Pra quem não sabe, esse movimento de contracultura surgiu nos anos 60 com o intuito de torrar os pacovás de militares e trabalhadores que diferente deles, faziam algo de útil para proteger e gerar rendas para o país.
Como todo bom cidadão, seus maiores hobbies são: fumar maconha, criticar o militarismo e as guerras, criticar o capitalismo, criticar o patriarcalismo, criticar o heterossexualismo, criticar o fato de acidentalmente terem nascido com duas bolas, ouvir rock psicodélico e fumar mais maconha ainda.

As mulheres adoram exaltar a natureza e para fazer jus ao que dizem, não se depilam ou tomam banho, fedendo a bunda de macaco durante as manhãs e a sardinha de lata durante a noite. Geralmente por não serem destacadas sexualmente, precisam se aderir a alguma forma de ideologia imbecil pra chamar a atenção de algum macho.
E é claro que esse macho sempre será o líder de alguma banda Power-Flower escrota, e não aquele ripongo leite com pêra que estuda na USP e faz letras.



Por falar em USP, letras, coisas escrotas e afins, um novo tipo de hippie surgiu durante essas novas décadas, principalmente dessa última. Os neo-hippies. Aqui no Brasil é fácil de ver esses daí. São magrelos que deixam a barba crescer, colocam uma roupinha xadrez, adotam algum movimento ambiental, viram vegetarianos e calçam alguma sandália de couro fedorenta. Para as mulheres: cabelo curto, MPB, lesbianismo e roupas estilo Maria Gadu.

A maioria faz algum curso de humanas e nunca trabalhou duro na vida. Resumem a vida em botequins, passeatas contra a violência policial/militar ou desastres ambientais, festinhas particulares regadas a maconha e muito raramente ficam dentro da sala de aula. Os que conseguem terminar o curso (mesmo após 17 DPs), arranjam o emprego em alguma ONG, partição pública ou produtos homemade (como brincos e colares que desmontam após uma semana de uso).
Acham que sendo livres de espírito e de coração, serão amados pelas suas colegas hippiezinhas mesmo não sabendo que elas molham a calcinha pelos líderes de bandas de rock psicodélico.

Aqui vão os fatos:

- Se dizem pacifistas, mas a verdade é que são um bando de covardes que não possuem culhões para defender suas famílias, terras e propriedades. Criticam as guerras por não serem corajosos ou bravos o suficiente para morrerem em nome da pátria. Criticam a propriedade por não possuir nada.

- São drogados e ao mesmo tempo defendem uma ordem pública. Para eles, um criminoso assalta porque não teve oportunidade na vida e não pelo fato de ter usado tudo quanto é tipo de droga.

- São fracos, frangotes e sem masculinidade. Acham que ter um corpo forte e adotar a virilidade é sustentar o consumo e a degradação ambiental.

- Não cursam humanas pelo fato de se interessarem profundamente pelo conhecimento, mas sim porque são vagabundos e procuram um curso de baixa concorrência pra terem mais tempo de fazer sarais escrotos e fumar mais maconha ainda.

- Seus programas culturais são extremamente chatos: sarais, recitais, passeatas, discursos, festas drogadas e escravos de Jó no terreno baldio do lado de casa.

- Escutam rock psicodélico e MPB. Defendem o vegetarianismo mas usam couro. São liberais sexualmente não possuindo qualquer noção de territorialidade ou dignidade sexual. Cheiram a fandangos.

- São ingênuos pois acham que as mulheres não ligam pra condições materiais. Geralmente são chifrados ou trocados pelo roqueiro cabeludo e tatuado que tá pouco se fodendo pras Araras Azuis.


Se tiverem mais fatos sobre essa falsa projeção de masculinidade, podem mandar bala.

4 comentários:

  1. Esse ripongas se acham o top, mas inacreditavelmente não comem nenhuma mulher...Paga-se o preço...Visitem meu blog, confrades da real para que possamos unir nossas forças em prol de um bem comum.
    http://realblogsemmatrix.blogspot.com/ 

    ResponderExcluir
  2. "Como todo bom cidadão, seus maiores hobbies são: fumar maconha, criticar o militarismo e as guerras, criticar o capitalismo, criticar o patriarcalismo, criticar o heterossexualismo, criticar o fato de acidentalmente terem nascido com duas bolas, ouvir rock psicodélico e fumar mais maconha ainda. 

    As mulheres adoram exaltar a natureza e para fazer jus ao que dizem, não se depilam ou tomam banho, fedendo a bunda de macaco durante as manhãs e a sardinha de lata durante a noite. Geralmente por não serem destacadas sexualmente, precisam se aderir a alguma forma de ideologia imbecil pra chamar a atenção de algum macho.".
    Acabou de descrever muitos alunos e alunas da USP,hahahahahahaha,igualzinho.....o post tá de parabéns,hippies são um bando de vadio,a maioria deles largou essa vida e foi trabalhar e estudar porque viram que ser hippie não dava em nada.
    Hippie = Bosta fedorenta.

    ResponderExcluir
  3. "São liberais sexualmente não possuindo qualquer noção de territorialidade ou dignidade sexual. Cheiram a FANDANGOS".

    Contendo as risadas aqui...

    ResponderExcluir