Por Technocrata
Saudações, Confrades,
Tendo em vista as raríssimas exceções que eu conheço, junto a uma análise mais fria, porém cruel do problema das espertinhas, cheguei ao seguinte resultado.
A sociedade nas últimas décadas evoluiu muito rápido, tão rápido que muitos paradigmas foram quebrados antes de ter tempo de se criar outros. De forma que quando as mulheres adquiriram liberdade, duas características antigas permaneceram
1- Homens sempre elogiam as mulheres. E principalmente, mentem à elas para agrada-las. E sempre querem ter várias, mentindo sempre para várias para agrada-las. É o que nos anos 30 configuraria um cafinha iludidor de tímidas aspirantes à donas de casa.
2- Mulheres ainda são educadas não em um sistema de honra, força e ética criado para os agentes da sociedade(originalmente somente homens) trabalharem na mesma de forma próspera. Mas em um sistema arcaico onde a mulher deve sempre procurar ter boa reputação, ser bem falada e aprovada pela sociedade a todo custo. Afinal, no tempo do guaraná de rolha isso era fundamental para a sobrevivência de uma fêmea.
Esses dois problemas acabam por convergir no seguinte quadro: Não importa a merda que uma mulher faça. Mesmo que homens desaprovem, elogiarão ela em uma tentativa de cortejo. Enquanto isso, mulheres tem como seu único referencial moral à opinião dos que estão em volta dela. De forma que qualquer besteira que ela faça ainda quando pré-adolescente, os homens a elogiarão mentirosamente afim de agrada-la, e ela acreditará. Anos sendo elogiada mesmo por pecar e cometer crimes, as irão impor um intelecto animalizado onde impulsos viciosos aleatórios da adolescência e erros morais infantis são vistos como hábitos socialmente saudáveis.
Resultado: A sociedade se tornou uma fábrica de sociopatas.
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