sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Desmascarando o joguinho da ficante


Por Ranso


A Real funciona e fui crer totalmente quando postei em prática. 
No começo deste ano conheci uma garota na minha antiga cidade Cruzeiro-SP, conversávamos bastante por MSN, até que certo dia a chamei pra tomar açaí comigo. Conhecemos-nos, rimos bastante e rolou clima, mas não cheguei. No dia seguinte do encontro eu iria mudar para Cuiabá-MT para estudar e feito, me mudei. Mas o contato entre eu e ela, foi ficando cada vez mais íntimos a ponto, por parte dela, se reservar para mim e acredito que foi o que ela fez. Passou cinco meses e no dia 8 de julho voltei pra Cruzeiro passar uma semana de férias pra matar a saudade de todos que conhecia e ver ela, claro. E já conhecia A REAL. 

Revi, ela é muito bonita, fiquei meio bobo com isso, mas fui levando. No começo é aquela coisa, matando saudade, muito beijo na boca, caricia e apelidinho. Até que chegam os jogos emocionais. Ela me convidou pra conhecer os amigos dela, e eu rejeitei o convite, pois estava tarde, o local era muito longe pra eu pedir carona àquela hora da noite e cansaço. A conversa foi assim:

- João, estou na casa dos meus amigos bebendo, vem pra cá.

-Poxa amor, nem vou, to cansado e é longe, não dá pra eu ficar pedindo carona para meu amigo esse horário e nessa distancia, seria folga. 

-Hm ta.Tchau. 

E desligou MESMO! Fiquei indignado por ela não entender a situação de eu não querer incomodar, afinal já tava na casa do meu amigo cinco dias com a família toda dele. Controlei minha raiva, pois me lembrei dos jogos emocionais citados por NA. 



DIA SEGUINTE (e ultimo), ela me liga várias vezes e eu silenciando a chamada, até que no final do dia resolvo atender. Marcamos na casa dela, com seus mesmos amigos pra assistir filme. Cheguei a casa dela, já estavam todos lá, sentei no sofá próximo a ela. Durante o filme, escutava muita gargalhada, inclusive dela, mas não me importei em saber o que era, pois imaginei que era coisa de amigos íntimos. O filme rolando, gargalhada também e eu percebo o motivo, é minha altura. Sou uns 3 cm mais baixo que ela. E percebi com um sussurro dela:
- Verdade, meu campo de visão é maior do que ele. Um toquinho. 
Fingi que não ouvi, e olhando a TV, tentei buscar os braços dela com as mãos, acariciando, e ela se afastando ligeiramente, como se eu estivesse envergonhando perante os seus amigos por ser pouco pra ela. Fiquei PUTO pra caralho, no dia da nossa despedida ela sente vergonha de mim. Na hora despedi de todo mundo friamente, dei um beijo na bochecha dela e sai vazado, nem despedi dos pais dela, que estavam na porta de saída. Ela desesperou, me ligo a madrugada inteira, ainda com os amigos em casa. Depois de 11 ligações contadas resolvo atende-la. 

- Aii João que aconteceu? (chorando horrores) 

-Você acha que eu sou algum idiota? Senti-me um palhaço isolado na sua casa, enquanto vocês tiravam onda comigo. 

-Aii João para com isso, era brincadeira, já briguei com todo mundo. (chorando horrores ainda)

-Pode chorar a vontade, EU TO CERTO E VOCÊ ERRADA, o que você fez foi traição, me trato como um menino. Sou homem. E to fazendo minhas malas e indo pra São Paulo pegar o avião. 

-(CHORANDO MAIS) NÃÃO, vem pra cá, por favor, (repetiu isso umas 5x), despedi direito de mim. Eu to errada mesmo, já briguei com todo mundo. 

-Só vou aí, se você mandar todo mundo embora. E ainda vou arrumar minha mala, comer algo. E é bom não ter nenhum amigo seu aí mesmo, por que to com um mau humor do caralho.

E foi o que ela fez, mandou todo mundo embora e depois de uns 40 minutos eu voltei lá e de fato, não tinha mais nenhum dos amigos lá. Foi àquela coisa, beijo quente, SEXO FORTE de reconciliação e despedida e alguns choros na hora do tchau. Também pediu desculpas pela despedida fria do dia anterior no cel. Só pra complementar, os post do Silvio, sobre postura e como se comportar com sua namorada SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES! Funcionam com força. 

Grande abraço compadres. E para os descrentes, coloque em prática antes de vir manginar, e faça sua fêmea sentir sua dominância e virilidade.


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