Gentil, cavalheiro, amável, corajoso e romântico ao extremo. Esse é o perfil do Príncipe encantado tão sonhado pelas mulheres. Claro que sabemos que tudo isso não passa de hipocrisia, mas porquê em todas as partes do mundo o perfil de homem ideal que as mulheres tem como discurso na ponta da língua é sempre o mesmo independente da região do Globo em que morem?
Influência, essa é a palavra chave. No início, no tempo das cavernas, a mulher ficava com o mais forte, o que tinha mais poder e ponto final. Essa era sua natureza e ela simplesmente ia de acordo. Com o passar dos tempos, a invenção da escrita e imprensa tudo mudou.
Milhares de folhetins e livros com romances que deveriam ser proibidos pra diabéticos de tão melosos viraram febre entre as mocinhas de família totalmente desocupadas. Nesses livros e contos (escritos por homens) a distinção entre o bem e o mal era muito clara. O bom era extremamente bom, uma reflexão dos anseios humanos por paz e quietude.
Nesse mar de bondade o personagem era escrito pra ser perfeito. E nenhum traço de canalhice e irresponsabilidade o acompanhavam. E as mulheres que tinham nas mãos esse tipo de leitura acreditavam ser aquilo o ideal, principalmente com o "eles viveram felizes para sempre" no final de cada conto.
Claro que os letrados realistas deixaram tudo preto no branco depois de um tempo, com histórias recheadas de adultérios e personagens imperfeitos. Esse tipo de literatura nunca atraiu as mulheres. Até hoje vc pode perguntar pra qualquer uma e ela confirmará que seu tipo de leitura é o romance mais cafona e água com açucar possível.
Acho que é um óbvio escapismo. A mulher sonha ser aquela mocinha perfeita que encontra o príncipe encantado, que se casa e tem filhos e uma família feliz até o dia da morte. Mas ela sabe que tudo isso é utópico, que na verdade aquele tipo de sujeito jamais a atrairia mas mesmo assim gosta da farsa.
Influência, essa é a palavra chave. No início, no tempo das cavernas, a mulher ficava com o mais forte, o que tinha mais poder e ponto final. Essa era sua natureza e ela simplesmente ia de acordo. Com o passar dos tempos, a invenção da escrita e imprensa tudo mudou.
Milhares de folhetins e livros com romances que deveriam ser proibidos pra diabéticos de tão melosos viraram febre entre as mocinhas de família totalmente desocupadas. Nesses livros e contos (escritos por homens) a distinção entre o bem e o mal era muito clara. O bom era extremamente bom, uma reflexão dos anseios humanos por paz e quietude.
Nesse mar de bondade o personagem era escrito pra ser perfeito. E nenhum traço de canalhice e irresponsabilidade o acompanhavam. E as mulheres que tinham nas mãos esse tipo de leitura acreditavam ser aquilo o ideal, principalmente com o "eles viveram felizes para sempre" no final de cada conto.
Claro que os letrados realistas deixaram tudo preto no branco depois de um tempo, com histórias recheadas de adultérios e personagens imperfeitos. Esse tipo de literatura nunca atraiu as mulheres. Até hoje vc pode perguntar pra qualquer uma e ela confirmará que seu tipo de leitura é o romance mais cafona e água com açucar possível.
Acho que é um óbvio escapismo. A mulher sonha ser aquela mocinha perfeita que encontra o príncipe encantado, que se casa e tem filhos e uma família feliz até o dia da morte. Mas ela sabe que tudo isso é utópico, que na verdade aquele tipo de sujeito jamais a atrairia mas mesmo assim gosta da farsa.
Hoje em dia é muito mais fácil ter acesso à histórias, seriados, filmes e livros realistas. Mas o que está no topo dos preferidos entre as mulheres? Românces e Comédias Românticas insípidas e mentirosas.
Mulheres lutando contra o que realmente são.
Mulheres lutando contra o que realmente são.
Qual seria o ponto de equilíbrio entre as mulheres
ResponderExcluirsonhadoras e as freqüentadoras dos bailes funk que você comentou na outro
tópico, pelo visto os homens continuam os mesmos desde os primórdios, a mulher
evoluiu para melhor ou pior ficando a critério de cada um, , acredito que a
família perdeu muito com essa mudança, hoje o casamento é uma instituição
falida onde a mulher prefere ser a outra a aturar os pits do marido, os homens
escancaram tanto a canalhice que a mulher veio a forra, hoje temos Bruna
Surfistinha em cada esquina e as mulheres não querem mais contabilizar na
tristeza e na doença, é uma geração imediatista tudo pelo prazer, uma forma de
auto se denominarem resolvidos.
A mulher sonha com um princípe encantado, mas é um princípe encantado alfa, líder, bonito, sarado, rico, etc. Não um beta bonzinho e romântico. Por acaso os príncipes das fábulas era algum trabalhador braçal, feio, magrelo ou gorducho? Nem tão romântico assim os príncepes das fábulas eram. Não, eles eram príncipes, com alto nível de status, bonitos, altos, ricos, etc.
ResponderExcluirE as comédias românticas hoje mostram o homem perfeito tbem como bonito, bem sucedido, pegador (mas que desiste da vida de cafa quando se apaixona pela protagonista), etc.
Os únicos filmes onde mostram homens românticos ao extremos são filmes de comêdia onde o ator principal é um beta. Aí o beta tem que suar, escalar montanhas, fazer declarações românicas em público, etc.